Entrevista com Zuleide Lima

Além de escritora, você exerce outras atividades?

Sou servidora pública estadual.

Como surgiu a sua paixão pelos livros?

Não lembro o momento exato, mas acho que me torne i uma leitora mais assídua depois que me tornei escritora. Todo escritor deve, precisa ler muito. Nunca imaginei me tornar uma escritora. Tudo aconteceu de forma natural, mais ou menos em 2013, quando iniciei meu primeiro livro.

Quando você publicou o primeiro livro?

Terminei a escrita do meu primeiro livro, “Marcados”, em 2015, mas só em 2019 tomei coragem e publiquei.

Fale um pouco do livro.

“Marcados” traz a história de pessoas que já nascem sabendo a idade que morrerão. É um romance que faz o leitor se questionar “o que você faria se soubesse o dia de sua morte?”.

Sinopse do livro... Meu nome é Alice. Eu sou uma Marcada. Sei quanto tempo me resta. Nós, Marcados, nascemos com a morte cravada na pele. Mas mesmo sendo uma pessoa diferente, sempre levei uma vida normal. Até conhecer o Léo, um jovem que não segue regras e nunca deixa nada para depois Tentei, mas não pude evitar a paixão. Agora o que irei acontecer quando ele descobrir quem eu sou? Para alguns, ser Marcado é uma dádiva. Para outras pessoas, é uma terrível maldição. Como toda a humanidade sempre abominou a morte, ter a data da morte cravada na pele torna um Marcado abominável também.

O que você faria se soubesse o dia de sua morte? Saber o dia de sua morte seria uma benção ou uma maldição?

Algum novo projeto previsto para 2020?

No segundo semestre quero publicar meu segundo livro “Uma Morte Qualquer”. Será um romance psicológico que faz o leitor se questionar “até aonde a solidão pode nos levar?”.